O mundo empresarial passa por uma transformação silenciosa, mas profunda. A figura do empreendedor focado apenas em resultados financeiros dá lugar a um novo perfil de liderança, aquele que enxerga o propósito como parte inseparável do sucesso. Em 2025, segundo levantamento da consultoria Great Place to Work, 78% dos profissionais brasileiros afirmam preferir trabalhar em empresas que tenham impacto social positivo, mesmo que isso signifique ganhos financeiros menores. 

Esse novo cenário exige líderes capazes de unir visão estratégica, empatia e responsabilidade social. Entre os nomes que representam esse modelo está o capixaba Wanderson Campos Chaves, empreendedor e sua trajetória é um exemplo prático de como é possível crescer sem perder os valores humanos.

Wanderson Campos Chaves.

Com mais de uma década de atuação na construção civil, Wanderson ficou conhecido como referência em obras públicas e privadas, com a WVS, adotando uma gestão que prioriza transparência, ética e desenvolvimento de pessoas. Ao longo dos anos, expandiu seus negócios também para o setor de franquias, com destaque para a ABC da Construção e a Ultra Academia, com iniciativas que unem rentabilidade e impacto positivo nas comunidades onde estão inseridas.

Para Wanderson, a liderança com propósito não é um conceito teórico, é uma prática diária.

“Liderar é servir. O papel do empreendedor é criar oportunidades e gerar transformação, não apenas administrar números. Uma empresa precisa ser reflexo dos valores de quem a conduz. Quando o time entende que o propósito é genuíno, o resultado vem naturalmente.”

Ele defende que o sucesso empresarial no Brasil contemporâneo depende menos de hierarquia e mais de empatia. A gestão humanizada, diz, começa pelo reconhecimento das pessoas como o ativo mais importante de qualquer negócio. “A obra mais importante que construí até hoje não é de concreto, mas de gente. Investir nas pessoas é o que garante que qualquer estrutura, seja uma empresa ou um projeto, se mantenha firme no tempo.”

O conceito de propósito, cada vez mais presente nas empresas de destaque, está alinhado a uma nova expectativa social. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), negócios com políticas claras de governança e responsabilidade social apresentam crescimento até 20% superior à média do mercado. Para especialistas, isso mostra que o impacto social deixou de ser diferencial e se tornou requisito estratégico.

Ao comentar sobre o futuro do empreendedorismo, Wanderson destaca que a próxima geração de líderes precisa entender que ética e propósito são ativos de longo prazo. “A reputação de uma empresa é construída nas pequenas decisões. Ser correto, cumprir promessas e agir com respeito são atitudes que formam a base de qualquer legado.”

O Brasil vive um novo tempo de empreendedores. Líderes como Wanderson Campos Chaves mostram que propósito e resultado não são opostos, são complementares. O país caminha para uma era em que o sucesso será medido não apenas por faturamento, mas pelo impacto que cada empresa gera nas pessoas e na sociedade.